Luan riu assim que descia do helicóptero,

Luan abriu a porta no final do corredor e saiu no brilho do início da noite, o crescente ruído do motor do helicóptero e o cheiro de óleo enchendo seus sentimentos. Ó pequeno heliporto de cobertura era parcialmente guarnecido pela sombra de uma envelhecida torre d"água, e vazio exceto pelo helicóptero cinza - bronzeado do Alpha. Pela primeira vez, ele imaginou o que aconteceu com o bravo; ontem, Gustavo é um recruta checaram ambos os pássaros, e ele estava bem.

Ele tirou essa linha do pensamento da cabeça enquanto ia para o helicóptero. Não importava por que, não mais. O importante
É que veio depois. Espere o inesperado, esse era o lema do Choque. - significava basicamente está preparado para qualquer coisa.

Não espere nada, esse o lema de Luan. Um pouco menos atraente, mas infinitamente mais útil. Se virtualmente garantido, aquele nada jamais o surpreenderia.
Ele subiu na porta aberta do piloto e viu Renan; o homem parecia com medo e Luan considerou por um momento deixá-lo para trás.

 Vanuty tinha licença para voar, e Renan tinha a reputação de se cagar sob uma arma; a última coisa de que ele precisava era ter um de seus soldados congelados em caso de problemas.
Mas ele pensou nos Bravos perdidos e voltou a trás.

Ele abriu a porta lateral e entrou na cabine, fazendo uma rápida contagem do equipamento arrumando na parede. Fogos de emergência, kits médicos e de comida... Estava tudo pronto. Luan imaginou o que Renan estava fazendo agora.

Cagando nas calças, sem dúvida. Luan riu assim que descia do helicóptero,

Luan acenou e saiu, seus passos fazendo um alto barulho No corredor.

Luan rapidamente passou a informação a Lucas por telefone, depois desligou e se juntou a eles.
"Eu vou ver se nosso helicóptero está pronto. Gustavo, tente por mais um minuto e depois entregue para os outros rapazes. Você pode ajudar os dois aqui e levar o equipamento lá para cima. Vejo-os lá em cima".

Luan acenou e saiu, seus passos fazendo um alto barulho
No corredor.

"Ele é bom ". Vitor disse, e Vanuty concordo. Era bom ver que o novo capitão falava pouco. Vanuty ainda não estava certo sobre o que sentir sobre a personalidade dele, mas o respeito pela habilidade de Luan estava crescendo a cada momento minuto.

"Responda, Bravo, entendido? Repito...".
Gustavo continuou paciente, seus pedidos se perdendo no movimento de estatística que enchia a sala.
"Luan caminhou pelo deserto corredor, cruzando as duas salas de espera do segundo andar, acenando rapidamente para dois policiais em frente à máquina de soda.
A porta para o lado de fora estava meio aberta. Uma leve e úmida brisa cortava o abafado ar do lado 

de dentro.

Ainda estava claro, mas não por muito tempo. Ele esperava que isso não fosse interferir na missão, mas pelo visto irá...
Luan virou à esquerda e desceu o corredor que levava ao heliporto, conferindo mentalmente lista de 

tarefas.

... Procedimento, armas, equipamentos, relatórios...

Ele sabia que tudo estava em ordem, mas conferiu de novo. Ele gostava de pensar em se mesmo como um homem de precisão, que leva tudo em consideração, e decide o melhor curso de ação depois de estudar os fatores. Controle é o dever de qualquer líder competente.
Mas para esse caso- Ele tirou isso da cabeça entes de ir longe demais. Ele sabia o que devia ser feito, e ainda tinha tempo. Tudo em que ele devia se concentrar agora era em trazer os Bravos sãos e salvos.

Vanuty - levem as armas carregadas e seguras para o helicóptero.

O capitão destrancou o armário enquanto Renan dava o fone para Gustavo e sai da sala. À porta reforçada de metal abriu, revelando um arsenal de refles e revólveres, pendurados em cima de caixas de munição. Luan voltou-se para os outros, suas expressões mais vazias do que nunca, mas sua voz rápida e autoritária.

​



"Vitor , Vanuty - levem as armas carregadas e seguras para o helicóptero. Lais, pegue os coletes e mochilas, e nos encontre na cobertura". Luan tirou uma chave da argola e jogou para ele. "Eu vou fala com Lucas para nos dar cobertura". Luan disse, depois gritou. Atrás deles, Gustavo tentava contata o Bravo.

-Vanuty pensou novamente sobre a proximidade do Bravo Team à mansão do governo. Havia uma conexão? E se sim, como?
Igor trabalhava para a C.D.C, a mansão também era dele-

"Chefe? Luan. Nós acabamos de perder contato com o Bravo; nós vamos partir ". Vanuty sentiu uma súbita descarga de adrenalina e passou a trabalhar mais rápido, sendo que cada segundo contava - poderia significar a diferença entre a vida e a morte de seus companheiros. Um sério acidente era improvável, os Bravos estaria voando baixo e tinha um bom piloto... Mas se aconteceu depois que desceram?

Lais se virou, como todos fizeram. Ele estava se levantando,

O capitão diminuiu a voz e continuo.

"Até agora, não sabemos com o que estamos lidando, e sei que todos nós temos algumas... preocupação sobre a atuação do R.P.D. na situação. Más agora que nós estamos no caso - eu".

"O Que?."

com o aumento da voz de Renan,

 Lais se virou, como todos fizeram. Ele estava se levantando, Agitado, pressionando o fone em sua orelha com uma mão.

"Bravo team, responda. Repito, Bravo team, Responda!", -Luan se levantou. e falou. "Renan ponha no alto falante !". então ele apertou um botão no painel de controle e o claro som de estática preencheu a sala. Lais tentou ouvi uma voz humana no meio do zumbido, mas por alguns tensos segundos, não houve nada. Depois, "...entendido?. Mau fusionamento, nós teremos que...".

O resto foi perdido na estática. parecia ser Valdir, O líder do Bravo Team.--Lais mordeu seus lábios inferior e Troco um preocupado olhar com Vanuty. Valdir parecia... Frenético. Todos escutaram por mais um momento, e nada mais apareceu. "Posição?". Luan perguntou.

"Eles estão no, ar setor vinte e dois, extremidade de C... Mais eu perdi o sinal. Transmissor está desligado". Todos estavam abalados. O transmissor do helicóptero foi projetado para continuar funcionando não importa o que tenha acontecido; o único modo dele parar é ter acontecido algo grande - o sistema inteiro apagar ou ser danificado seriamente. Algo como um acidente

Vanuty sentiu seu estômago dar um no ao reconhecer as coordenadas. A mansão do governo. - Valdir disse algo sobre mau funcionamento, tem que ser uma coincidência - mas não parecia uma. Os Bravos estava com problemas, é praticamente em cima da velha mansão da C.D.C. Tudo isso veio em sua mente numa fração de segundo, e depois já estava de pé, pronto para agir.

--Luan já estava em ação. Ele endereçou o time enquanto pegava as chaves, indo para o armário de armas. -Gustavo, arrume o painel de controle e tente contata-los. Renan, equipe o helicóptero, eu quero nós pronto em cinco".

-Luan volto sua atenção para Renan,

O rosto de Luan não mostrou nada, mas ele acenou devagar. "Nada mal, nada mal mesmo. Contradizendo?".

--Lais suspirou. ela odiava ter que contraria a propiá teoria, mas fazia parte do seu trabalho - mas honestamente, a parte que mais lhe encorajava claro e racional pensamento. a Tropa de Choque treina seu pessoal para não fixar se em um único caminho para verdade.

Ela conferiu suas anotações de novo. "É altamente improvável  que um culto desse tamanho pudessem andar por ai, e os assassinatos  são muitos recente para serem locais, o R.P.D. teria visto sinas antes, algum motivo para esse tipo de comportamento. alem disso, o nível de violência pós a morte indica criminosos desorganizados, e que geralmente atacam sozinhos.

Gustavo Henrique, o especialista em veículos do Alpha, falou do fundo da sala. "-E a parte do ataque animal funciona como um tipo de proteção de seu território e tudo mais".

-Luan pegou uma caneta e foi para a lousa próxima a sua mesa, falando enquanto andava.
"- concordo -". Ele escreveu territorialidade na lousa e depois virou-se para ela. "algo mais"?.

-Lais balançou a cabeça, mas se sentiu bem por ter contribuído. O especto de do culto era fora do comum, mais foi tudo que ela conseguiu informa. A policia certamente tem algo melhor.

-Luan volto sua atenção para Renan, que sugeriu ser uma nova tendencia de terrorismo, e que as demandas seriam feitas em breve. Luan colocou terrorismo na lousa, mais não parecia muito a favor da ideia. Nem mais ninguém. Renan volto rapidamente para seu fone, para monitora o bravo team.
Gustava e Vitor não tinha ideias, e a visão dos assassinatos de Vanuty já era bem conhecida,
mas vaga; Ele   achava que havia um ataque organizado influências externas estariam envolvidas
de algum modo.

-Luan perguntou se ele tinha algo novo (enfatizando novo, - Lais percebeu ), e Vanuty balançou a cabeça,  parecendo deprimido.

-Luan tampou a caneta preta e sentou na ponta de sua mesa, focalizando pensativamente o espaço vazio da lousa,  "É um começo". Disse "sei que vocês já leram os relatórios da policia e ouviram o depoimento das testemunhas-".

--Aqui é Renan, câmbio". Do fundo da sala, Renan falou em seu fone, interrompendo Luan.!!

       

---Lais tentou parecer calma e sob controle,

e a melhor opção  aqui é fazer uma busca pelos excursionistas desaparecidos, antes de tirar conclusões

O bravo vai da uma olhada e nós agiremos de acordo". --Vanuty irrigou a testa e não disse mais nada.

--Lais hesitou em girar seus olhos para o pequeno discurso de Luan. Ele estava fazendo a coisa certa,
tecnicamente, mas se esqueceu da parte cuidadosa  de se agir, como Lucas queria. Lucas deixou isso bem claro durante as investigações. Ela não ficaria tão irritada se Luan não se apresentasse como um pensador independente, um homem que não jogava com cuidado. Ela se uniu a Tropa de Choque. porque não aguentava mais tanta besteira da burocracia que dominava a lei da plicação - e a desobediência de Luan ao chefe era irritante.

Bom, e não se esqueça de que você teve uma boa chance de termina na prisão, se não tivesse mudado de profissão...

--Lais. vejo que você arrumou tempo para vir. Ilumine a gente com um de seus brilhantes ponto de vista. o que você tem para nós?..

---Lais tentou parecer calma e sob controle, como ele. "Nada novo, acho. O único padrão óbvio é a localização...".
Ela olhou para as anotações no monte de papeis  que tinha a sua frente, em busca de referencia
"ha, as amostras de tecidos tiradas de debaixo das unhas de Bia e Carlos  casaram perfeitamente,
nós apegamos ontem... e  Carla a terceira vitima, teve definitivamente andando nos pês da montanha,
esse seria o setor - sete B...".
Ela ergueu a cabeça para Luan e fez seu acréscimo. "Minha  teoria ate este ponto e que a um possível culto ritualista escondido nas montanhas, quatro a onze pessoas forte, com cães de guarda trenados para atacar intrusos em seu território".

"Extrapolou". Luan cruzos seus  braços, respirando. pelo menos ninguém riu. Lais voltou para o material.  "O canibalismo e desmembramento sugere comportamento ritualístico, tal como a presença de carne decomposta encontra em algumas das vitimas - como se os assassinos estivessem  carregando partes de vitimas anteriores para seus ataques. Nós pegamos amostras de salivas e  tecido de quatro  pessoas diferentes,  apesar dos relatórios de testemunha sugerirem dez ou onze pessoas. As vitimas mortas por animas foram encontrada nos arredores, sugerindo que eles vagavam em algum tipo de área fora dos limite. Os sinais de saliva parecem ser caninos, apesar de ainda haver duvidas...".  ela terminou.

Lais ficou profundamente aliviada...

Lais ficou profundamente aliviada ao ouvir a voz de Luan, enquanto  ia na direção da porta aberta
do escritório da Tropa de Choque. ela  viu um dos helicóptero  decolando assim que chegou
certa de que eles foram sem ela - e ele queria muito esta neste caso desde começo.

"O,   R.P.D  já estabeleceu um perímetro de busca, transponde os setores um, quatro, sete, e nove, são    az zonas centrais a qual estamos preocupado, e o Bravo vai pousar aqui...".
 No minimo ele estava muito estressado;

 --Luan sempre conduz reunião sempre do mesmo jeito - discurso atualizado, teorias, depois pergunta e resposta.

Lais respirou fundo e entro na sala. Luan esta apontando para um mapa. fixada na frente da sala,  com ponto colorido onde os corpos foram encontrado.  Ele mim interrompeu seu discurso enquanto a Lais ia rapidamente para sua mesa, sentido-se  como se tivesse voltado para o trenamento básico  e chegando atrasada.

"Vanuty deu um  meio sorriso assim que ela se sentou, e ela acenou de volta antes  de olha para Luna. ele não conhecia os outros  da  quepe  tao bem como Vanuty , que deu bastante a poio  afim de fazer-la bem - vinda.

"...Depois de um vôo nas outra aéreas centrais.  Tendo eles feito o relatório, nos teremos uma melhor ideia de onde concentra nossas atenções".

" E a respeito da mansão do governado"?. Vanuty perguntou. "Esta praticamente no meio do local dos crimes. Se nos começamos por lá, podemos conduzi uma busca mais completa -",

"- e se as informações do Bravo aponta para essa área, com certeza, nos investigaremos lá. por enquanto, eu não vejo motivos para considera isso uma prioridade".
--Vanuty olhou duvidosamente. "Mas nos só temos uma palavra da C.D.C que a mansão e segura...",

--Luan apoio-se em sua mesa, sem expressão no rosto. Vanuty- todos nos queremos chega no fundo disso. mas temos que trabalha como um grupo,